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Seguro de carro: 5 mitos e verdades

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Veja o que é ou não verdade quando o assunto é seguro auto

Homem solicitando seguro de carro pelo celular

Na hora de procurar a proteção de um seguro para cobrir possíveis danos a seu carro, não é difícil que as pessoas tenham várias dúvidas.

Além disso, também existem algumas informações que podem ou não ser verdadeiras. Isso acaba dificultando a vida dos motoristas na hora de escolher a melhor seguradora ou plano.

Por isso, reunimos nessa lista 5 mitos e 5 verdades sobre o seguro auto para acabar com as suas questões de uma vez por todas.

Continue a leitura para saber mais!

Verdades

Vamos começar com o que você provavelmente já ouviu por aí e que de fato são informações verdadeiras. Porém, podem ter detalhes que  dependem de alguns fatores específicos.

COTAR SEGURO AUTO PAY PER USE

1) O seguro de um carro que fica muito tempo na garagem é mais barato

Uma grande verdade!

Quando o seu carro fica mais tempo estacionado em casa do que rodando pelas ruas, o valor do seguro fica consideravelmente menor porque isso diminui drasticamente os riscos.

Não importa se estamos falando de acidentes, roubos ou furtos. O fato é que um veículo que passa mais tempo circulando, obviamente, têm mais chances de algo acontecer.

Essa afirmação é mais que verdadeira quando falamos que o seguro é Pay Per Use, ou seja, pago pelo uso.

Isso significa que o segurado paga apenas pelos quilômetros rodados. Se o carro fica mais tempo na garagem do que dirigindo por aí, então a conta sai bem mais barata,

É a opção perfeita para quem só pega o carro nos finais de semana ou para passeios eventuais, por exemplo.

2) Existem regiões que os seguros não cobrem

Nos últimos tempos, as seguradoras têm áreas de cobertura muito mais extensas, e trabalham diariamente para aumentá-las ainda mais.

Contudo, existem, sim, regiões que as empresas não cobrem. Geralmente são locais de difícil acesso ou com nível muito alto de periculosidade e/ou criminalidade.

Esses elementos, dependendo das normas da empresa, podem não entrar na política de aceitação do produto.

3) Seguro de carro blindado é diferente

Os carros blindados passam por um reforço de suas estruturas para proteger os ocupantes. Isso geralmente é feito com chapas de aço, placas de plástico e vidros super resistentes.

Por causa disso, para contratar um seguro auto, é necessário ter em mãos a nota fiscal emitida pela empresa de blindagem, autorização do Ministério da Defesa e documentação completamente regularizada. Além disso, o veículo também deve ter até três anos de fabricação.

A cobertura da blindagem é calculada com base em 20% do valor total do carro.

4) Seguradoras baseiam os preços na tabela FIPE

A tabela FIPE é um estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, administrado pela Universidade de São Paulo. Ela expressa os preços médios dos veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional e serve como um parâmetro para negociações e avaliações.

Os valores variam de acordo com a região, conservação, acessórios, etc. São expressos em reais e mês/ano de referência.

As seguradoras usam essa tabela como base para os preços de acordo com suas respectivas particularidades.

A Thinkseg, por exemplo, cobre veículos de R$20 mil até R$300 mil reais com base nessa pesquisa.

5) Todo seguro precisa de vistoria

Sim, as seguradoras exigem realizar uma vistoria antes do seguro auto para confirmar se todas as informações são verdadeiras.

Isso inclui dados documentais, conservação do automóvel e checagem dos equipamentos e acessórios.

Mas isso não é sempre igual. A Thinkseg, por exemplo, faz isso de maneira diferente para carros seminovos. No seguro auto Pay Per Use, você não precisa ir a um posto de vistoria ou agendar horário com a seguradora. Você mesmo faz isso em alguns minutos pelo nosso app.

Depois da contratação, tudo o que você tem que fazer é baixar o aplicativo, tirar fotos do seu carro, fazer o envio e pronto! O resto fica por nossa conta.

Mitos

Agora chegou a hora daquelas “lendas urbanas” que são bastante faladas, mas que não necessariamente condizem com a realidade.

1) A cor do carro afeta o valor do seguro auto

Que nada! A cor do seu veículo em nenhum momento é considerada para a precificação do seguro.

Essa informação é pedida pela empresa apenas para que seus dados fiquem mais completos na documentação, mas não afeta o valor da sua proteção.

2) Não existe cobertura para desastres naturais

Esse tipo de cobertura pode até não constar em alguns planos de seguro auto por aí, mas existe, sim!

Como o Brasil não tem muitos fenômenos naturais severos como em países da América do Norte ou Ásia, por exemplo, os seguros daqui costumam, geralmente, cobrir situações que envolvem água.

A Thinkseg te socorre se o seu carro sofrer algum tipo de dano por causa de alagamentos ou enchentes.

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