Quem nunca viu um frentista do posto completando o reservatório de água do radiador do carro do cliente com água de torneira? A prática é muito comum e um verdadeiro perigo para a saúde do motor. Esse é apenas mais um dos diversos erros cometidos pelos motoristas brasileiros na manutenção de seus veículos.
Como funciona?
Antes de entender a razão pela qual a água da torneira danifica o motor é preciso entender como funciona o sistema de arrefecimento de um carro.
A queima do combustível dentro dos pistões gera calor e os motores precisam operar em um regime de temperatura controlado para obterem uma boa eficiência energética. Assim, não apresentam desgaste acentuado e quebras.
Para poder resfriá-lo, existem galerias internas que percorrem todo o bloco e cabeçote com líquido de arrefecimento. Ele é um composto feito à base de polímeros, etilenoglicol e agentes anticorrosivos que possui ponto de ebulição mais alto do que a água.
Este líquido percorre o motor com a ajuda da bomba d’água. Ele é resfriado pelo radiador e pode ter sua circulação interrompida pela válvula termostática. Isso ocorre de acordo com as diversas situações de uso do veículo.
Água da torneira, não!
A diluição do líquido de arrefecimento deve ser feita sempre com água desmineralizada. Isto é, livre de minerais como o cálcio, sódio, potássio, silício, magnésio e zinco. Além disso, a água desmineralizada não tem o cloro em sua composição. Isto acontece porque todos estes materiais podem causar oxidação dentro das galerias, entupindo-as.
Porém, não é só isso. A água de torneira, quando colocada no reservatório de água do motor, ataca e reduz a vida útil de todos os componentes do sistema de arrefecimento. Entre eles estão a bomba d’água, a válvula termostática e o radiador. Portanto, se eles não estiverem funcionando, a refrigeração entra em colapso e a temperatura do motor dispara. Com isso, a quebra é questão de tempo.
Reservatório de água: para cada motor, um líquido diferente
Por trabalhar sempre em temperaturas elevadas, o líquido de arrefecimento tem uma durabilidade programada pelos fabricantes. Sua composição varia conforme o motor do veículo. Assim, em modelos com bloco feito de alumínio, os prazos de troca são maiores. Entretanto, nos motores com bloco de ferro fundido, a vida útil é menor.
Existem líquidos de arrefecimento prontos para o uso que já vem diluídos com água desmineralizada. Já outros necessitam de diluição (geralmente indicada na própria embalagem). Os prazos para troca e o tipo indicado para o motor do carro estão no manual do proprietário e devem ser seguidos à risca.
Se o nível baixar, complete do jeito certo
Apesar de ser um sistema pressurizado e fechado, com o tempo o nível do líquido de arrefecimento pode baixar. Portanto, é exatamente neste momento que o frentista abre o reservatório de água e completa com água da torneira ou com um líquido de arrefecimento diferente do recomendado pela fábrica.
A inspeção do nível deve ser feita sempre em piso plano e com o motor frio. Se estiver abaixo do mínimo indicado no vaso de expansão, o sistema deve ser completado até o máximo (e nunca acima). Além disso, a marca do líquido de arrefecimento deve ser a indicada no manual de proprietário.
Até é possível trocar a marca do produto. Porém a especificação deve ser mantida e o sistema deve ser drenado totalmente para então ser preenchido com o novo líquido. Assim, é recomendado que um profissional qualificado execute o serviço.
Quer economizar no seguro?
Carro com a manutenção em dia significa tranquilidade de menos gastos. Então, por que não economizar também com o seguro auto? Sabia que já é possível fazer um seguro que você paga apenas quando usa?
Hoje em dia, os seguros auto pagos por uso estão ganhando cada vez mais mercado. Eles funcionam como as assinaturas de serviços de streaming. Você paga uma taxa fixa todo mês e mais alguns centavos por quilômetro rodado.
O Pay Per Use é um serviço com formato parecido com o dos aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube, Spotify, entre outros. O valor fixo da assinatura mais a quantidade de quilômetros rodados são debitados no cartão de crédito todos os meses.
Assim como nesses serviços, é possível cancelar e contratar o seguro Pay Per Use quando quiser, via app e sem burocracia. Mensalmente, é enviado um e-mail com uma proposta para continuidade do seguro Pay Per Use. Caso não tenha interesse em continuar, o cancelamento é sem multas.
Quem nunca viu um frentista do posto completando o reservatório de água do radiador do carro do cliente com água de torneira? A prática é muito comum e um verdadeiro perigo para a saúde do motor. Esse é apenas mais um dos diversos erros cometidos pelos motoristas brasileiros na manutenção de seus veículos.
Como funciona?
Antes de entender a razão pela qual a água da torneira danifica o motor é preciso entender como funciona o sistema de arrefecimento de um carro.
A queima do combustível dentro dos pistões gera calor e os motores precisam operar em um regime de temperatura controlado para obterem uma boa eficiência energética. Assim, não apresentam desgaste acentuado e quebras.
Para poder resfriá-lo, existem galerias internas que percorrem todo o bloco e cabeçote com líquido de arrefecimento. Ele é um composto feito à base de polímeros, etilenoglicol e agentes anticorrosivos que possui ponto de ebulição mais alto do que a água.
Este líquido percorre o motor com a ajuda da bomba d’água. Ele é resfriado pelo radiador e pode ter sua circulação interrompida pela válvula termostática. Isso ocorre de acordo com as diversas situações de uso do veículo.
Água da torneira, não!
A diluição do líquido de arrefecimento deve ser feita sempre com água desmineralizada. Isto é, livre de minerais como o cálcio, sódio, potássio, silício, magnésio e zinco. Além disso, a água desmineralizada não tem o cloro em sua composição. Isto acontece porque todos estes materiais podem causar oxidação dentro das galerias, entupindo-as.
Porém, não é só isso. A água de torneira, quando colocada no reservatório de água do motor, ataca e reduz a vida útil de todos os componentes do sistema de arrefecimento. Entre eles estão a bomba d’água, a válvula termostática e o radiador. Portanto, se eles não estiverem funcionando, a refrigeração entra em colapso e a temperatura do motor dispara. Com isso, a quebra é questão de tempo.
Reservatório de água: para cada motor, um líquido diferente
Por trabalhar sempre em temperaturas elevadas, o líquido de arrefecimento tem uma durabilidade programada pelos fabricantes. Sua composição varia conforme o motor do veículo. Assim, em modelos com bloco feito de alumínio, os prazos de troca são maiores. Entretanto, nos motores com bloco de ferro fundido, a vida útil é menor.
Existem líquidos de arrefecimento prontos para o uso que já vem diluídos com água desmineralizada. Já outros necessitam de diluição (geralmente indicada na própria embalagem). Os prazos para troca e o tipo indicado para o motor do carro estão no manual do proprietário e devem ser seguidos à risca.
Se o nível baixar, complete do jeito certo
Apesar de ser um sistema pressurizado e fechado, com o tempo o nível do líquido de arrefecimento pode baixar. Portanto, é exatamente neste momento que o frentista abre o reservatório de água e completa com água da torneira ou com um líquido de arrefecimento diferente do recomendado pela fábrica.
A inspeção do nível deve ser feita sempre em piso plano e com o motor frio. Se estiver abaixo do mínimo indicado no vaso de expansão, o sistema deve ser completado até o máximo (e nunca acima). Além disso, a marca do líquido de arrefecimento deve ser a indicada no manual de proprietário.
Até é possível trocar a marca do produto. Porém a especificação deve ser mantida e o sistema deve ser drenado totalmente para então ser preenchido com o novo líquido. Assim, é recomendado que um profissional qualificado execute o serviço.
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