Com as alterações provocadas no dia a dia da maioria dos brasileiros, questões relacionadas à mobilidade urbana ganharam destaque, principalmente nas grandes cidades. Entenda!
Diante de uma nova realidade provocada pela chegada do coronavírus ao Brasil, muitas coisas mudaram por aqui.
Com a adoção das medidas de isolamento social, houve um período em que a população só saia de casa para ir ao supermercado e, no caso dos profissionais que atuam nos considerados serviços essenciais, para se deslocar até o trabalho.
Durante esta fase, muitos índices apontaram não só uma melhora no trânsito das grandes capitais, mas também na qualidade do ar.
No entanto, embora a situação esteja longe de ter um fim, muitas cidades adotaram a flexibilização das medidas. Com isso, as pessoas voltaram às ruas e o trânsito caótico voltou a reinar.
O que mudou nos transportes?
Inicialmente, como a principal recomendação era evitar as aglomerações, o maior medo da população e dos líderes de governo era justamente relacionado aos transportes públicos.
Isso porque a concentração de pessoas – principalmente nos horários de pico – era gigantesca. Esse comportamento provavelmente resultaria em um número exorbitante de pessoas contaminadas.
Com o intuito de evitar que isso acontecesse, Governadores, Prefeitos e outros líderes se reuniram e acreditaram que o melhor a se fazer era uma redução considerável nas frotas que circulavam nas cidades.
No entanto, essa medida não foi programada corretamente. A ação só aumentou o nível de aglomeração e o risco de contágio, deixando a população que realmente precisava do transporte em extrema vulnerabilidade.
Com a flexibilização e a retomada da rotina por boa parte dos brasileiros, esse cenário se agravou ainda mais. Com isso, as autoridades voltaram atrás na decisão.
E como ficou o trânsito desde o início da quarentena?
Já em relação ao trânsito, nas primeiras semanas de isolamento social foi possível observar uma melhora considerável, tanto na quantidade de carros nas ruas, quanto nos índices de poluição de grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Houve também uma redução dos acidentes de trânsito, reflexo do distanciamento e das medidas de contenção do vírus.
Mas, assim como nos transportes públicos, com a flexibilização esse benefícios logo deram lugar ao trânsito caótico das cidades e os altos índices de poluição.
Algumas medidas – sem sucesso – tentaram inclusive reverter este cenário. Um exemplo é o caso do rodízio dinâmico, que é claro, acabou não dando muito certo.
E os meios de transporte alternativos?
Se por um lado, o transporte público e os carros particulares não têm sido uma boa opção de mobilidade urbana (quando necessário), por outro houve também um aumento no número de brasileiros que optaram pelo ciclismo e pela boa e velha caminhada.
A necessidade de se movimentar fez com que alternativas como essas ficassem em evidência. Muitas pessoas começaram a caminhar até o trabalho, mercado, farmácia e espaços naturais.
Essas possibilidades promoveram melhorias não só na questão do trânsito, mas também numa melhora na qualidade de vida. Antes, muita gente não conseguia dedicar parte do seu tempo para a prática de atividades físicas.
Neste sentido, a execução de soluções que favoreçam essas práticas se tornam ainda mais necessárias. Melhores calçadas, mais ciclovias nas cidades, iluminação nas vias públicas, dentre outras medidas são essenciais para garantir a integridade e segurança da população.
O investimento em ações que estimulem a redução do uso do carro também é um mecanismo fundamental, principalmente diante do momento em que estamos vivendo.
Benefícios de contribuir com a mobilidade urbana
Além de uma melhora na saúde, as pessoas que optam por utilizar meios alternativos para se deslocar – principalmente durante a pandemia -, desfrutam de uma série de benefícios, dos quais podemos destacar:
Mais qualidade de vida
Nos tempos em que a saúde é o nosso bem mais precioso, apostar em práticas que favorecem a nossa imunidade e nos dão mais qualidade de vida fundamental.
Uma boa caminhada ou até mesmo passeios regulares de bicicleta ajudam a melhorar uma série de aspectos na nossa saúde. Além disso, nos deixam mais felizes e de bem com a vida.
Menos estresse
Só quem vive nas grandes cidades sabe o quanto o trânsito caótico pode ser estressante e desgastante. Quando se opta por transportes alternativos, você evita esse tipo de situação, o que é capaz de melhorar inclusive o seu humor.
Menos exposto aos riscos
Principalmente diante do cenário atual, evitar aglomerações no transporte público, dando vez a caminhada, pedalada, dentre outros é essencial para preservar sua saúde. Afinal, todos sabemos que trata-se de um vírus com alto potencial de contaminação.
Mais economia
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