Muito do sucesso do Chevrolet Onix pode ser creditado à central multimídia MyLink. Até então equipamento de modelos mais caros, a central se popularizou a partir de 2013 com o compacto da General Motor. Era um opcional barato e totalmente integrado ao painel do carro. Desde então, todas as montadoras foram obrigadas a equipar seus modelos com o acessório para não torná-los um fracasso de vendas. Mas qual seria a melhor multimídia?
Melhor multimídia: maiores e mais rápidas
Nestes quase 10 anos, as centrais multimídia evoluíram significativamente. De telas pequenas com comandos por botões, passaram a ter controles por toques, gestos e até voz. Além disso, passaram a ter uma maior capacidade de processamento e de armazenamento.
Os sistemas operacionais ficaram mais rápidos e há total integração com os smartphones sem a necessidade de cabos. As telas triplicaram de tamanho e, em alguns modelos, são instaladas na vertical e comandam diversas funções do veículo, não somente a parte de entretenimento.
Fácil de operar e bonita de ver
As razões do sucesso são as mesmas dos tablets e dos smartphones. Com ícones coloridos, grafismos agradáveis, capacidade de executar vídeos e animações e funcionamento intuitivo, são simples de usar por pessoas de qualquer idade. Nos antigos sistemas de áudio, a tarefa de alterar as funções era muito mais complicada. Sem contar na impossibilidade de oferecer muitos recursos.
Cuidado para não bater
Entretanto, esta explosão na quantidade de recursos disponíveis nas centrais multimídia trouxe junto um problema de segurança. Para acessar as inúmeras funções, os motoristas acabam perdendo a atenção no trânsito.
De acordo com um estudo da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), um condutor trafegando a 40 km/h vai andar 36 metros sem olhar a via se desviar a atenção por apenas três segundos para acessar um aplicativo da central. As chances de se envolver em acidentes são semelhantes às de dirigir embriagado ou utilizar o celular.
Olha a multa!
A resolução Nº 24 da Confederação Nacional do Transporte (CNT), inclusive, proíbe a instalação de dispositivos que transmitem imagens para os passageiros dos bancos dianteiros. Apenas quem viaja nos bancos traseiros pode ter acesso a esse tipo de equipamento.
Já o artigo 28 das Normas de Circulação do Código de Trânsito Brasileiro define que “o condutor deverá a todo momento ter domínio do seu veículo, dirigir com atenção, podendo penalizar com infração leve e multa quem não seguir essa orientação”.
Afinal, qual a melhor multimídia?
Hoje, é possível instalar uma central multimídia em qualquer veículo. Inclusive dá para trocar a central original e antiga do veículo por outra com mais recursos. Para escolher a melhor multimídia primeiro é preciso avaliar o uso que será feito dela.
O mercado tem opções para todos os gostos e bolsos. Para quem apenas quer ouvir música, usar o telefone via Bluetooth ou manobrar usando a câmera de ré, as centrais mais simples de cerca de R$ 500 são suficientes.
Mais recursos, preço maior
Há quem busque mais recursos, como navegadores externos (Waze, Google Maps), acesso à internet e redes sociais, serviços de música por streaming, além de comandos por voz.
Nesse caso, o ideal é investir em uma central multimídia que tenha Android Auto ou Apple Car Play. Elas permitem o espelhamento do celular na tela. Ou, ainda, uma que venha sistema operacional Android nativo. Os preços giram em torno dos R$ 1 mil.
As centrais de marcas consagradas no segmento de áudio automotivo custam cerca de R$ 2 mil e são mais confiáveis. Nos modelos de luxo, é muito comum trocar a central antiga por outra mais moderna e com mais recursos. Neste caso, a melhor multimídia é aquela que aproveita os chicotes elétricos originais do carro e possui tela do mesmo tamanho e posição da instalada na fábrica. Os preços, contudo, podem bater nos R$ 5 mil.
Cuidado na instalação
Mesmo escolhendo a melhor multimídia, em todos os casos é preciso ficar atento à instalação. O chicote original do veículo não pode ser cortado. Por isso, dê preferência às centrais plug and play, que possuem os mesmos conectores do carro. Vale sempre lembrar que uma central instalada fora da concessionária pode invalidar a garantia de fábrica do veículo.
Quer economizar no seguro?
Além de extremamente funcionais, as centrais multimídia dão um ar de modernidade aos veículos. O seguro auto também se modernizou. Sabia que já é possível fazer um seguro que você paga apenas quando usa?
Hoje em dia, os seguros auto pagos por uso estão ganhando cada vez mais mercado. Eles funcionam como as assinaturas de serviços de streaming. Você paga uma taxa fixa todo mês e mais alguns centavos por quilômetro rodado.
Assim como nesses serviços, é possível cancelar e contratar o seguro Pay Per Use quando quiser, via app e sem burocracia. Mensalmente, é enviado um e-mail com uma proposta para continuidade do seguro Pay Per Use. Caso não tenha interesse em continuar, o cancelamento é sem multas.
Melhor multimídia: maiores e mais rápidas
Nestes quase 10 anos, as centrais multimídia evoluíram significativamente. De telas pequenas com comandos por botões, passaram a ter controles por toques, gestos e até voz. Além disso, passaram a ter uma maior capacidade de processamento e de armazenamento.
Os sistemas operacionais ficaram mais rápidos e há total integração com os smartphones sem a necessidade de cabos. As telas triplicaram de tamanho e, em alguns modelos, são instaladas na vertical e comandam diversas funções do veículo, não somente a parte de entretenimento.
Fácil de operar e bonita de ver
As razões do sucesso são as mesmas dos tablets e dos smartphones. Com ícones coloridos, grafismos agradáveis, capacidade de executar vídeos e animações e funcionamento intuitivo, são simples de usar por pessoas de qualquer idade. Nos antigos sistemas de áudio, a tarefa de alterar as funções era muito mais complicada. Sem contar na impossibilidade de oferecer muitos recursos.
Cuidado para não bater
Entretanto, esta explosão na quantidade de recursos disponíveis nas centrais multimídia trouxe junto um problema de segurança. Para acessar as inúmeras funções, os motoristas acabam perdendo a atenção no trânsito.
De acordo com um estudo da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), um condutor trafegando a 40 km/h vai andar 36 metros sem olhar a via se desviar a atenção por apenas três segundos para acessar um aplicativo da central. As chances de se envolver em acidentes são semelhantes às de dirigir embriagado ou utilizar o celular.
Olha a multa!
A resolução Nº 24 da Confederação Nacional do Transporte (CNT), inclusive, proíbe a instalação de dispositivos que transmitem imagens para os passageiros dos bancos dianteiros. Apenas quem viaja nos bancos traseiros pode ter acesso a esse tipo de equipamento.
Já o artigo 28 das Normas de Circulação do Código de Trânsito Brasileiro define que “o condutor deverá a todo momento ter domínio do seu veículo, dirigir com atenção, podendo penalizar com infração leve e multa quem não seguir essa orientação”.
Afinal, qual a melhor multimídia?
Hoje, é possível instalar uma central multimídia em qualquer veículo. Inclusive dá para trocar a central original e antiga do veículo por outra com mais recursos. Para escolher a melhor multimídia primeiro é preciso avaliar o uso que será feito dela.
O mercado tem opções para todos os gostos e bolsos. Para quem apenas quer ouvir música, usar o telefone via Bluetooth ou manobrar usando a câmera de ré, as centrais mais simples de cerca de R$ 500 são suficientes.
Mais recursos, preço maior
Há quem busque mais recursos, como navegadores externos (Waze, Google Maps), acesso à internet e redes sociais, serviços de música por streaming, além de comandos por voz.
Nesse caso, o ideal é investir em uma central multimídia que tenha Android Auto ou Apple Car Play. Elas permitem o espelhamento do celular na tela. Ou, ainda, uma que venha sistema operacional Android nativo. Os preços giram em torno dos R$ 1 mil.
As centrais de marcas consagradas no segmento de áudio automotivo custam cerca de R$ 2 mil e são mais confiáveis. Nos modelos de luxo, é muito comum trocar a central antiga por outra mais moderna e com mais recursos. Neste caso, a melhor multimídia é aquela que aproveita os chicotes elétricos originais do carro e possui tela do mesmo tamanho e posição da instalada na fábrica. Os preços, contudo, podem bater nos R$ 5 mil.
Cuidado na instalação
Mesmo escolhendo a melhor multimídia, em todos os casos é preciso ficar atento à instalação. O chicote original do veículo não pode ser cortado. Por isso, dê preferência às centrais plug and play, que possuem os mesmos conectores do carro. Vale sempre lembrar que uma central instalada fora da concessionária pode invalidar a garantia de fábrica do veículo.
Quer economizar no seguro?
Além de extremamente funcionais, as centrais multimídia dão um ar de modernidade aos veículos. O seguro auto também se modernizou. Sabia que já é possível fazer um seguro que você paga apenas quando usa?
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