Você sabia que o óleo é um dos itens mais importantes do seu carro? Apesar disso, muitas pessoas fazem confusão e acabam comprometendo esse líquido vital para o bom funcionamento do motor. É do óleo a responsabilidade de lubrificar as inúmeras partes móveis do propulsor.
E quando o óleo é ignorado, o prejuízo é alto e certo. Se ele faltar, estiver degradado ou fora da especificação correta, os componentes vão trabalhar sem a devida lubrificação. O resultado é uma redução drástica na durabilidade do motor, com falhas no funcionamento e quebras.
Mas você sabe qual óleo usar no seu carro? Confira cinco dicas preciosas para não ter problemas com o “sangue” do seu motor.
Veja as regras para saber qual óleo usar
1- Siga sempre o manual do proprietário
Não tem segredo. É o manual do proprietário que vai lhe indicar qual óleo usar. É lá que você vai encontrar as especificações, quantidades e prazos corretos de troca. Inclusive com a indicação conforme o uso que você faz do carro. Exemplo: se o veículo faz trajetos curtos ou pega muito congestionamento, a quilometragem para a troca cai pela metade.
2- Respeite a quilometragem indicada
Quando a quilometragem recomendada pelo fabricante do carro é ignorada, o óleo do motor vai perdendo sua capacidade de lubrificar e se solidificando, formando uma borra. Quando isso acontece, é necessário fazer a desmontagem e limpeza completa do motor. E torcer para que nenhuma peça móvel tenha sido danificada.
Normalmente, os prazos de troca recomendados pelas montadoras são de 10 mil quilômetros ou seis meses, o que ocorrer primeiro. Mas, como dito acima, a informação mais precisa sempre vai estar no manual do proprietário.
3- Verifique sempre – e você mesmo – o nível do óleo
Em todos os carros é possível verificar o nível do óleo através de uma vareta instalada no cofre do motor. Muitos frentistas de postos de combustíveis se oferecem para fazer a checagem, livrando você da tarefa. Mas é aí que mora o perigo.
O nível do óleo deve ser verificado no mínimo 10 minutos depois de o motor ser desligado e em um piso plano. Isso para que todo o lubrificante escorra das partes altas do motor para o cárter, que é o local onde ele fica armazenado.
Quando o frentista gentilmente faz a verificação enquanto o carro é abastecido, o nível indicado pode ser abaixo do ideal, afinal o óleo ainda está percorrendo seu caminho até o cárter. Daí você autoriza que ele complete com a quantidade necessária e o motor passa a trabalhar com mais óleo do que o recomendado, o que também é prejudicial.
Então, coloque a verificação do óleo na lista de tarefas automotivas. O certo é fazer com o motor frio, pois todo o lubrificante estará dentro do cárter. A vareta tem uma indicação de Mínimo e Máximo na sua ponta inferior. O ideal é que o nível nunca fique abaixo da metade. Se estiver, complete até o nível máximo. E não esqueça de usar a mesma marca e especificação do óleo presente no motor.
4- Completar ao invés de trocar? Jamais!
Com o passar do tempo, o óleo vai sendo contaminado pelo combustível e perde sua capacidade de lubrificação. Por isso é necessário substituí-lo. Mas existem pessoas que não fazem isso e apenas vão completando o nível com óleo novo.
Com a prática, o lubrificante novo é contaminado pelo antigo e perde parte de suas propriedades. É como se você andasse o tempo todo com o óleo “meio velho”. E seu motor não vai gostar nem um pouquinho disso.
5- Substitua o filtro de óleo em todas as trocas de lubrificante
Todo carro possui um filtro de óleo para barrar a circulação de impurezas que possam se desprender durante o funcionamento do motor. E sua vida útil é a mesma do lubrificante. Ou seja, você terá que substituí-lo toda vez que trocar o óleo do motor. A boa notícia é que não é uma peça cara. Seu preço varia entre R$ 30 e R$ 100.
A importância de manter um Seguro Auto
Agora que você já sabe qual óleo usar e como mantê-lo sempre em sua melhor forma, precisamos falar sobre o seguro auto. Afinal de nada adianta estar com o carro com a manutenção em dia, mas desprotegido, não é mesmo?
Neste sentido, ao contratar um seguro pago por uso, por exemplo, você está protegido contra os possíveis sinistros do dia a dia, como roubos, furtos e até mesmo colisões no trânsito.
E, se você pensa que isso significa mais uma alta despesa no seu orçamento, é aí que você se engana. Com o seguro auto pago por uso da Thinkseg, é possível ter uma cobertura completa por um preço justo, pagando somente o quanto usar.