Podemos aprender várias lições mesmo neste momento difícil que vivemos
O isolamento social é uma forte recomendação para este período de pandemia do novo Coronavírus, o SARS-CoV-2. Ele pode ajudar a reduzir o potencial contágio da doença para, assim, chegar ao desejável ponto em que ela estará completamente controlada.
No estado de São Paulo, a quarentena se iniciou no dia 24 de março. Ou seja, já são mais de dois meses nessa nova realidade, que embora indesejada, nos ensinou uma série de coisas que podemos usar no decorrer de nossas vidas, mesmo quando tudo isso tiver passado.
Continue aqui conosco para conhecer algumas dessas lições e entender como elas podem lhe ajudar!
Se você ainda não sabe muito bem o que pode e o que não pode durante quarentena, vale a pena dar uma olhada no conteúdo para entender as diretrizes que estão sendo adotadas e, assim, contribuir da melhor maneira possível!
Dar um abraço nos pais, fazer uma visita despretensiosa aos primos ou mesmo conversar com aquele conhecido que você vê quase todos os dias enquanto vai ao trabalho, mas que não sabe seu nome. Hoje, podemos ver o quão valiosas são essas atividades com outras pessoas.
Uma das partes mais difíceis do isolamento social é justamente a mudança que isso traz aos nossos relacionamentos sociais. O que antes era tão comum que quase não enxergávamos o valor, hoje é algo praticamente inestimável.
Essa é uma fase que ficará gravada em nossas memórias e, por isso, deve nos fazer dar ainda mais valor para a companhia presencial de outras pessoas. Felizmente, as videochamadas, videoconferências, aplicativos de comunicação e redes sociais nos ajudam a vencer uma parte dessa barreira.
Trabalhar em casa era algo de que poucas pessoas podiam desfrutar. Com a quarentena, porém, isso se tornou uma necessidade, o que aumentou significativamente o número de pessoas que deixaram de ir ao escritório e agora podem trabalhar sem sair de casa.
De acordo com um estudo da Hibou e da Indico, feito entre 23 e 24 e março de 2020 com 2410 pessoas, 59,9% delas têm conseguido fazer home office, ou seja, quase três a cada cinco trabalhadores.
É fato que a pesquisa foi feita pela internet e, portanto, pode reunir um número maior de pessoas que tem como desfrutar dessa alternativa. Mas é evidente que o trabalho em casa é uma prática que cresceu muito e cujos impactos devem ser mantidos por um bom tempo.
Para fins de comparação, de acordo com o IBGE, 3,8 milhões de brasileiros trabalhavam em casa em 2018. Isso corresponde a apenas 5,2% do total de trabalhadores ocupados, sem contar os funcionários públicos e trabalhadores domésticos, ou seja, a diferença é significativa.
Mesmo depois do isolamento social, o home office deve continuar a ser bastante praticado, já que é uma oportunidade de economia para as empresas e também traz um nível de liberdade e conforto bastante interessante aos trabalhadores.
Saiba mais: Home office: como não perder produtividade
Nós quase nunca sabemos quando uma grande crise está prestes a acontecer até que este momento chega, justamente como aconteceu com a pandemia do novo Coronavírus. É por isso que guardar dinheiro é um conselho tão importante e difundido entre os especialistas em finanças.
Ter uma reserva de emergência ajuda a lidar com esses momentos com maior tranquilidade. Portanto, se você ainda não tem a sua, tente começar o quanto antes!
Fazer compras é uma necessidade para todos os lares. Porém, não é preciso sair de sua casa e ir até o mercado para isso, diferente do que você poderia pensar até alguns meses.
Os supermercados perceberam isso e começaram a investir mais nos serviços de entrega. Além disso, há aplicativos que já ofereciam este serviço antes e que, por conta do isolamento social, tiveram um aumento considerável em sua demanda.
Com alguns toques na tela do seu celular, é possível abastecer o armário e a geladeira. Hortifrutis, quitandas, padarias, açougues e outros estabelecimentos também aumentaram os serviços de entrega, o que é bom para todos: os negócios, os clientes e os entregadores.
Veja também: Benefícios da auto quarentena
Se você adotou o isolamento social de maneira parcial ou total, deve estar usando menos o seu carro. Porém, a parcela do seguro é descontada todos os meses, da mesma forma que acontecia quando usava o veículo todos os dias e, portanto, tinha mais chances de acionar o serviço, não é?
No momento em que vivemos, podemos perceber que essa conta não fecha tão bem. Ora, se a conta de luz é cobrada de acordo com o que usamos, por que o seguro também não pode ser assim?
É aí que entra o seguro auto Pay Per Use (ou PPU), em que você paga uma assinatura, como nos serviços de streaming, e o restante depende de quanto você rodou com o carro. Quem usa menos paga menos – quer coisa mais justa?
Entre tantos ensinamentos que o isolamento social nos trouxe, o seguro auto Pay Per Use é um dos melhores para quem deseja economizar sem abrir mão do conforto, da comodidade e da segurança de uma apólice completa. Vale a pena fazer o teste – seu bolso que o diga!