Até pouquíssimo tempo atrás, imaginava-se que o Brasil ficaria para trás na eletrificação de sua frota. O dólar alto resulta em um preço de etiqueta elevado. Além disso, não há grandes incentivos governamentais, há poucos pontos de recarga e baixa oferta pelas montadoras. Por isso, o carro elétrico parecia um produto um nicho bem pequeno em comparação a modelos movidos a outros tipos de combustíveis.
Entretanto, 2021 superou todas as expectativas. De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), entre janeiro e outubro deste ano foram vendidas 1.805 unidades de veículos 100% elétricos. O número é 125,3% maior do que o registrado em todo o ano de 2020, quando 801 veículos ganharam as ruas.
O mesmo acontece no mercado de carros híbridos, que combinam motor a combustão com elétrico. Nos dez primeiros meses do ano, foram comercializadas 25.135 unidades, alta de 24,6%. O ano de 2020 fechou com 18.944 carros híbridos emplacados. Somados, os elétricos e híbridos já representam 2% das vendas de veículos novos no Brasil.
Até os pesados entraram na eletrificação. Ainda segundo a Anfavea, entre ônibus e caminhões, foram vendidos 67 veículos que fazem o uso de gás natural e 157 veículos movidos à eletricidade nos dez primeiros meses do ano. Novos ônibus elétricos da chinesa BYD começaram a rodar em São José dos Campos (SP) e Rio de Janeiro (RJ), sendo os da cidade paulista os primeiros elétricos articulados do Brasil.
Muito deste aumento na demanda se deve à retomada das atividades econômicas, beneficiada pelo avanço da vacinação contra a Covid-19. Entretanto, as montadoras passaram a investir mais no segmento e fizeram diversos lançamentos ao longo do ano.
Chegaram ao mercado novos modelos elétricos:
Entre os híbridos, então, a lista é ainda maior.
O compromisso com a eletrificação é tamanho que a Volvo anunciou que um dos seus modelos mais vendidos no Brasil, o SUV XC40, será vendido por aqui somente na versão elétrica Recharge a partir de 2022.
Até 2030, o fabricante sueco terá toda a sua linha de automóveis movida apenas a energia elétrica. Para dar suporte aos planos de eletrificação, a Volvo vai investir R$ 10 milhões em uma rede de carregadores no país. Até o momento, a marca já instalou mais de 1 mil equipamentos desse tipo por aqui.
A Volkswagen, que já havia vendido o híbrido Golf GTE no país, revelou que lançará os elétricos ID.3 e ID.4 em 2022. Outro prometido, que deverá ser o elétrico mais barato do mercado brasileiro, é o Renault Kwid 100% elétrico. O SUV BYD Tan EV, o crossover Ford Mustang Mach-E e Chevrolet Bolt reestilizado são outros movidos a bateria que serão novidade.
A caminhada da eletrificação brasileira ainda está no começo. Entretanto, se antes os passos eram lentos, agora já começam a ganhar um ritmo mais consistente. Com a popularização da tecnologia e o aumento das estações de recarga, os preços tendem a cair e o carro elétrico vai ficar viável para muito mais pessoas.
A indústria automobilística está mudando em busca de emissões zero e maior economia. O segmento de seguros também está em constante evolução e aposta em novas soluções. Assim como os tipos de combustíveis mudam, o seguro auto também. Sabia que já é possível fazer um seguro que você paga apenas quando usa?
Hoje em dia, os seguros auto pagos por uso estão ganhando cada vez mais mercado. Eles funcionam como as assinaturas de serviços de streaming. Você paga uma taxa fixa todo mês e mais alguns centavos por quilômetro rodado.
O Pay Per Use é um serviço com formato parecido com o dos aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube, Spotify, entre outros. O valor fixo da assinatura mais quantidade de quilômetros rodados são debitados no cartão de crédito todos os meses.
Até pouquíssimo tempo atrás, imaginava-se que o Brasil ficaria para trás na eletrificação de sua frota. O dólar alto resulta em um preço de etiqueta elevado. Além disso, não há grandes incentivos governamentais, há poucos pontos de recarga e baixa oferta pelas montadoras. Por isso, o carro elétrico parecia um produto um nicho bem pequeno em comparação a modelos movidos a outros tipos de combustíveis.
Entretanto, 2021 superou todas as expectativas. De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), entre janeiro e outubro deste ano foram vendidas 1.805 unidades de veículos 100% elétricos. O número é 125,3% maior do que o registrado em todo o ano de 2020, quando 801 veículos ganharam as ruas.
O mesmo acontece no mercado de carros híbridos, que combinam motor a combustão com elétrico. Nos dez primeiros meses do ano, foram comercializadas 25.135 unidades, alta de 24,6%. O ano de 2020 fechou com 18.944 carros híbridos emplacados. Somados, os elétricos e híbridos já representam 2% das vendas de veículos novos no Brasil.
Até os pesados entraram na eletrificação. Ainda segundo a Anfavea, entre ônibus e caminhões, foram vendidos 67 veículos que fazem o uso de gás natural e 157 veículos movidos à eletricidade nos dez primeiros meses do ano. Novos ônibus elétricos da chinesa BYD começaram a rodar em São José dos Campos (SP) e Rio de Janeiro (RJ), sendo os da cidade paulista os primeiros elétricos articulados do Brasil.
Muito deste aumento na demanda se deve à retomada das atividades econômicas, beneficiada pelo avanço da vacinação contra a Covid-19. Entretanto, as montadoras passaram a investir mais no segmento e fizeram diversos lançamentos ao longo do ano.
Chegaram ao mercado novos modelos elétricos:
Entre os híbridos, então, a lista é ainda maior.
O compromisso com a eletrificação é tamanho que a Volvo anunciou que um dos seus modelos mais vendidos no Brasil, o SUV XC40, será vendido por aqui somente na versão elétrica Recharge a partir de 2022.
Até 2030, o fabricante sueco terá toda a sua linha de automóveis movida apenas a energia elétrica. Para dar suporte aos planos de eletrificação, a Volvo vai investir R$ 10 milhões em uma rede de carregadores no país. Até o momento, a marca já instalou mais de 1 mil equipamentos desse tipo por aqui.
A Volkswagen, que já havia vendido o híbrido Golf GTE no país, revelou que lançará os elétricos ID.3 e ID.4 em 2022. Outro prometido, que deverá ser o elétrico mais barato do mercado brasileiro, é o Renault Kwid 100% elétrico. O SUV BYD Tan EV, o crossover Ford Mustang Mach-E e Chevrolet Bolt reestilizado são outros movidos a bateria que serão novidade.
A caminhada da eletrificação brasileira ainda está no começo. Entretanto, se antes os passos eram lentos, agora já começam a ganhar um ritmo mais consistente. Com a popularização da tecnologia e o aumento das estações de recarga, os preços tendem a cair e o carro elétrico vai ficar viável para muito mais pessoas.
A indústria automobilística está mudando em busca de emissões zero e maior economia. O segmento de seguros também está em constante evolução e aposta em novas soluções. Assim como os tipos de combustíveis mudam, o seguro auto também. Sabia que já é possível fazer um seguro que você paga apenas quando usa?
Hoje em dia, os seguros auto pagos por uso estão ganhando cada vez mais mercado. Eles funcionam como as assinaturas de serviços de streaming. Você paga uma taxa fixa todo mês e mais alguns centavos por quilômetro rodado.
O Pay Per Use é um serviço com formato parecido com o dos aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube, Spotify, entre outros. O valor fixo da assinatura mais quantidade de quilômetros rodados são debitados no cartão de crédito todos os meses.
Assim como nesses serviços, é possível cancelar e contratar o seguro Pay Per Use quando quiser, via app e sem burocracia. Mensalmente, é enviado um e-mail com uma proposta para continuidade do seguro Pay Per Use. Caso não tenha interesse em continuar, o cancelamento é sem multas.